Ins(pira)
Eduque tua boca,
incurável apetite,
a palavra louca
não evite!
Pula a tua língua,
não engula som,
isente a míngua
doe dom!
Esprema teu imo,
talvez não precise
afunde no limo
exteriorize!
Abra teus olhos
a caneta aperte
versos molhos
reverte...
Em poesia!
ღRaquel
Ordonesღ
Uberlândia MG 07/10/2015
Linda sua poesia! Para a expressão não há limites, nas linhas ela persiste. Se as palavras, tornam-se versos, os versos em corpo! O poema é alma do poeta e nela existe.
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