Nude da alma
A palma do meu dentro para
cima.
Rima com um querer;
estupidez.
A tez eriça; desejo obra
prima,
Acima, adentro, abaixo; em
fluidez.
Outra vez, e outra vez...
Consecutivo.
Cativo essa loucura; é só
minha,
Desalinha; nada diminutivo.
Coletivo, gostar em mim
aninha.
E caminha por meus eus um
lampejo,
Ensejo ímpar, em mim um
açude.
Em plenitude vivo e aqui
versejo.
Vejo, suo ventos e quietude,
Saúde de sentimento,
sobejo.
E despejo toda a
minh’alma: seu nude.
ღRaquel Ordonesღ #Ordonismo
Uberlândia
MG 05/11/2018
gritos, sussurros e assomos
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