A cor dar
Então, quero acordar toda manhã,
Com a maça do rosto suculenta,
_Aumenta o som e escute: é Djavan,
Eu sou fã de café, mas não requenta.
E venta pela fresta da
janela,
Ela-me nesse mundo que sorri,
Li e espanca-me o poema de Florbela,
Na estampa do pijama, um colibri.
Vi nos raios do sol lampejo luz,
E seduz-me a inspirar em demasia,
É ventania em mim, ninguém traduz.
Conduz acendimento de magia,
É alergia. Espirra verso, induz,
Capuz da alva, borrifo poesia.
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