Sapato de verniz
Ouvi o bater na porta, caminhei e fui abrir
Rosa e perfume surgiram em minha frente
Por detrás delas, eu vi o seu perfeito sorrir
Lindos pensamentos varreram minha mente
Jogada naquele lençol, macio como algodão
O perfume de lavanda, baralhando se à pele
O palpitar célere e desordenado do coração
Sua figura de pé, não existe quem não gele!
Um beijo, as mãos pelo corpo a escorregar
Um gemido, um arrepiar, e roupas no chão
Gostos, cheiros, e desatinos soltos pelo ar!
Debruçados no extermínio dessa saudade
Com lençóis alvos e amassados, sou feliz
Inerte, coberta com meu sapato de verniz!
ღRaquel Ordonesღ
Uberlândia MG 09/11/10
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Ouvi o bater na porta, caminhei e fui abrir
Rosa e perfume surgiram em minha frente
Por detrás delas, eu vi o seu perfeito sorrir
Lindos pensamentos varreram minha mente
Jogada naquele lençol, macio como algodão
O perfume de lavanda, baralhando se à pele
O palpitar célere e desordenado do coração
Sua figura de pé, não existe quem não gele!
Um beijo, as mãos pelo corpo a escorregar
Um gemido, um arrepiar, e roupas no chão
Gostos, cheiros, e desatinos soltos pelo ar!
Debruçados no extermínio dessa saudade
Com lençóis alvos e amassados, sou feliz
Inerte, coberta com meu sapato de verniz!
ღRaquel Ordonesღ
Uberlândia MG 09/11/10
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
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