sexta-feira, 26 de novembro de 2010

RIO QUE CHORA


Rio que chora

R isos que fenecem
I nocentemente, viu!
O escoar de lágrima.

D or advinda do imo
E strela que se apaga.

J az na alma desamor e
A falta de uma calma
N o coração cabisbaixo.
E a carne sente a dor
I nfortúnios em chamas
R io, não mais rio, incendiário
O solo de rubro se mancha!


ღRaquel Ordonesღ .
Uberlândia MG 26/11/10

Eu rio, porque não faz o mesmo, RIO; de janeiro a janeiro!

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